segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

O Axioma de Bartlett o crescimento populacional e/ou o crescimento das taxas de consumo dos recursos não é sustentável.

O mundo viu a população e humana crescer durante muitas décadas, pelo que este crescimento foi obviamente sustentado ate ao presente. Como podemos ter a certeza de que este crescimento não poderá ser sustentado num futuro indefinido? Podemos usar uma simples aritmética para demonstrar que, mesmo se considerarmos pequenas taxas de crescimento, se esse crescimento for continuado, então a dimensão populacional e as taxas de consumo aumentam de uma forma absurda e claramente insuportável. Por exemplo: uma simples taxa de crescimento de 1% da população humana actual (inferior a actual taxa de crescimento) resultaria numa duplicação da população em cada 70 anos. Assim, em 2075 a terra albergaria 13 mil milhões de humanos; em 2145, 26 mil milhões; e assim por diante. Antes do ano 3050, haveria um ser humano por metro quadrado da superfície da Terra (incluindo as montanhas e os desertos).

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Tikopia2:
Eu acho que nunca se deve por em risco uma vida de uma criança, porque se as pessoas vêm que não têm possibilidades de criar e sustentar uma criança, não têm relações sexuais ou usam contraceptivos, nem a vida de uma criança é a sustentabilidade para um povo, muito menos o infanticídio até mesmo numa tribo nada disto é uma solução.

http://sociologiamrede.ning.com/forum/topics/infanticio-de-criancas
Tikopia 1:
É uma mini-ilha tropical isolada do Sudoeste do Oceano Pacífico, com uma superfície de 16 km2 e uma população de 1.200pessoas. É habitada há cerca de três mil anos, tendo vivido os seus habitantes séculos num total isolamento.
A população da ilha manteve-se mais ou menos constante ao longo de séculos por se ter apercebido de que não tinha meios para suportar mais população, incluse por se situar numa região devastada periodicamente por furacões que obrigam a gestão rigorosa dos recursos da ilha nessas épocas. Os habitantes utilizaram todo o tipo de limitação de nascimentos, desde coitus interruptus ao abortamento, infanticídio, casamento tardio ou permanência no celibato embora tendo relações sexuais com prevenção de gravidez. Esses métodos de controlo demográfico regrediram sobre a influencia europeia no séculos XX substituindos, actualmente, pelos métodos modernos de planeamento familiar.

http://asemana.sapo.cv/spip.php?article33635